O Presidente do CRECI/RO, Júlio César Pinto, se reuniu na manhã desta segunda-feira, 12 de junho, com agentes do Grupo Especial de Agentes de Fiscalização Federal do Cofeci (GEAF), os fiscais Edilson Vieira de Lima, do Distrito Federal, Bruno Godoi Juliano, do Paraná, Roque Souza Ferreira, da Bahia e Juliano Morais Valentin Pascoal, de Minas Gerais, além do Diretor Nacional de Fiscalização Claudemir Neves.
A reunião também contou com a participação do superintendente Kleiton Lopes Fonseca, e a equipe de fiscalização do Conselho, composta pela coordenadora Ana Caroline Nóbrega e o agente fiscal Emilton Tavares. Na oportunidade foram alinhadas as diretrizes que conduzirão as ações dos agentes do GEAF que irão percorrer diversos pontos da cidade e interior do estado, em conjunto com a equipe de Fiscalização da instituição e o Procon, com o intuito de combater o exercício ilegal da profissão.
Júlio César Pinto, recepcionou os agentes, destacando a importância e a responsabilidade dos Conselhos de Fiscalização perante a sociedade. “Coibir as ações dos contraventores, além de trazer mais credibilidade para os bons profissionais, garante mais segurança para os cidadãos que buscam comprar, vender ou alugar um imóvel, pois estas pessoas geralmente não são dotadas dos conhecimentos que a profissão exige, podendo comprometer sonhos e projetos de famílias inteiras”.
Júlio também ressalta que os corretores de imóveis devem entender que a fiscalização é necessária. “É essencial que os nossos profissionais imobiliários recebam a fiscalização como uma mão amiga, pois é o trabalho deles que pode nos garantir um mercado justo. Estamos do mesmo lado!”, finaliza.
GRUPO ESPECIAL DE AGENTES DE FISCALIZAÇÃO FEDERAL – GEAF
O Geaf foi criado pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) e é formado por agentes fiscais dos Crecis de todo país, selecionados a partir de seu alto índice de produtividade. Coordenado pelo Diretor Nacional de Fiscalização Claudemir Neves, fica à disposição dos Conselhos Regionais para realização de blitzes e outras ações de fiscalização. A intenção não é suspender inscrições, e sim regularizar a situação dos profissionais inadimplentes ou irregulares para que todos possam dar continuidade as suas atribuições normalmente.